Você já se sentiu como um navegante solitário em um oceano vasto e imprevisível?

É comum experimentarmos uma sensação de desconforto ou desorientação quando nos encontramos em situações complicadas. Quem nunca ouviu o ditado reconfortante: “Estamos todos no mesmo barco”.

Mas e se eu te disser que esse ditado pode estar errado? Vamos refletir sobre isso. Imagine-se como um navio, a vida como o mar e o tempo como o vento que sopra nossas velas.

A estrutura de um navio é moldada pelos rigores do mar e pelos desafios que encontramos. Cada tempestade deixa suas próprias cicatrizes, únicas para cada embarcação.

Assim como cada navio navega de forma distinta, alguns têm mais experiência em enfrentar as tempestades do que outros.

Embora não estejamos todos no mesmo barco, navegamos todos no mesmo mar.

E quanto ao tempo, simbolizado como o vento? Como mencionei, cada embarcação escolhe como utilizar o vento: alguns deixam que ele os guie, enquanto outros mantêm o leme firmemente fixado em uma rota específica.

Mas, somente você pode fazer essas escolhas. Você pode acumular experiência para enfrentar as tempestades e encontrar rotas seguras.

Lembre-se sempre: cada corrente nos leva a novos mares e novas aventuras.